Somos Anjos e Mestres!
Todos nós sabemos alguma coisa que alguém, em algum lugar, precisa aprender e, por vezes, nós mesmos recordarmos.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

"Mulheres Que Amam De Menos"!!!

Eu quero dar meu depoimento. Creio ter um problema. Se mulheres que amam demais são aquelas que sufocam seus parceiros, que não confiam neles, que investigam cada passo que eles dão e que não conseguem pensar em mais nada a não ser em fantasiosas traições, então eu preciso admitir: sou uma mulher que ama de menos.
Eu nunca abri a caixa de mensagens do celular do meu marido.
Eu nunca abri um papel que estivesse em sua carteira.
Eu nunca fico irritada se uma colega de trabalho telefona pra ele.
Eu não escuto a conversa dele na extensão.
Eu não controlo o tanque de gasolina do carro dele para saber se ele andou muito ou pouco.
Eu não me importo quando ele acha outra mulher bonita, desde que ela seja realmente bonita. Se não for, é porque ele tem mau gosto
Eu não me sinto insegura se ele não me faz declarações de amor a toda hora.
Eu não azucrino a vida dele.
Segundo o que tenho visto por aí, meu diagnóstico é lamentável: eu o amo pouco. Será?
Obsessão e descontrole são doenças sérias e merecem respeito e tratamento, mas batizar isso de "amar demais" é uma romantização e um desserviço às mulheres e aos homens. Fica implícito que amar tem medida, que amar tem limite, quando na verdade amar nunca é demais. O que existe são mulheres e homens que têm baixa auto-estima, que tem níveis exagerados de insegurança e que não sabem a diferença entre amor e possessão. E tem aqueles que são apenas ciumentos e desconfiados, tornando-se chatos demais.
Mas se todo mundo concorda que uma patologia pode ser batizada de "amor demais", então eu vou fundar As Mulheres que Amam De Menos, porque, pelo visto, quem é calma, quem não invade a privacidade do outro e quem confia na pessoa que escolheu pra viver também está doente.

Martha Medeiros

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

"O Efeito Do Progresso Induzido"!!!

 
A vida é uma coisa complicada. Esse negócio de conviver em sociedade é útil, é legal, faz parte de quem nós somos e inclusive é um pilar importante para a sobrevivência da nossa espécie. Mas ao mesmo tempo em que saber conviver é importante, você há de concordar comigo que às vezes é um grande pé no saco.
Sabe aquelas situações em que, para a gente, é óbvio que alguém tem que fazer alguma coisa, seja lá o que for, só que a outra pessoa não tem a mesma clareza sobre esse assunto?
Infelizmente, não podemos mudar ninguém. Mas podemos… Manipular as pessoas.
Como essa palavra é feia e carregada de uma senso pejorativo, vou me referir a isso de forma mais científica. Vamos chamar o ato de “progresso induzido”. Um belo eufemismo.
O efeito do progresso induzido
O efeito do progresso induzido é algo que você vai ver muito em sua vida. Em essência, é a manipulação psicológica, mas você raramente vai ter algum ressentimento quanto a isso, porque é assim que o efeito funciona. Se você já jogou um videogame, especialmente um que permite que você pegue fichas ao longo do caminho (saudades Super Mario), você já experimentou esse efeito. Se você tem um cartão que você recebe um café grátis ou sanduíche ou qualquer tipo de brinde depois de carimbá-lo 10 vezes, você já experimentou esse efeito. Em outras palavras, tudo o que estimula você a atingir pequenas metas em busca de um objetivo maior é o que chamamos de efeito do progresso induzido.
Sabendo disso, claro que você pode transformá-lo em uma grande vantagem para você.
Por exemplo, se você tem uma tarefa que precisa ser feita, e depende de uma pessoa que não quer fazê-la, tudo o que você precisa é de uma visão objetiva, fria e calculista dos fatos para colocar o efeito do progresso induzido em prática. É assim que você começa:
Neurocientistas conseguem manipular os sonhos de ratos. Humanos serão os próximos?
1. O primeiro passo é fazer uma lista de tudo o que tem que ser feito
Ok, aqui está a parte mais difícil. Porque você tem que estar disposto a fazer algum esforço. Se você for esperto, o trabalho pode ser mínimo ou até mesmo inexistente. Seja qual for a tarefa, dê o primeiro passo. Se a tarefa envolve comprar uma lista de itens difíceis de serem encontrados, compre o primeiro item online. Você pode até pagar caro demais por ele, tudo bem. Se você precisa completar um grande projeto, comece. O “start” pode ser algo muito pequeno como fazer uma lista das medidas necessárias e executar apenas a primeira delas.
Esta técnica se utiliza de um estímulo. As pessoas se sentem como se tivessem conseguido algo de graça, e isso as motiva.
Para comprovar e entender melhor esse efeito, um estudo foi feito em um lava-rápido. A cada lavagem de carro, a pessoa ganhava dois cartões de recompensas. O primeiro vinha com oito espaços para selos. Cada vez que o cliente lavava seu carro, um desses espaços era carimbado. Ao coletar oito selos, a nona lavagem era gratuita. Já o segundo de cartão tinha 10 lugares para selos, só que dois desses espaços já vinham carimbados. E o apelo desse segundo cartão era: ganhe “mais” oito selos e 11ª lavagem seria de graça. Os cartões que haviam sido pré-carimbados foram resgatados quase duas vezes mais que os cartões que não foram previamente carimbados. Ou seja, com o estímulo certo, as pessoas ficam motivadas a conquistar determinados resultados.
Além do estímulo, há agora uma outra questão envolvida: terminar o que começou. Uma tarefa ignorada é apenas uma tarefa ignorada. Uma tarefa em que o primeiro passo é feito é uma tarefa incompleta, e as pessoas não gostam de conviver com uma tarefa incompleta. Isso tem seu próprio nome: o efeito Zeigarnik, em homenagem a Bluma Zeigarnik, um psicólogo que estudou o fato de que garçons tem uma melhor recordação de pedidos que não foram pagos e os alunos se lembram mais de trabalhos incompletos. Uma tarefa incompleta gruda na mente. Ao iniciar uma tarefa, você toma a finalização dela como seu objetivo e não esquece que tem algo a fazer.
2. O que importa é progresso, não o valor
Se você quiser ser uma pessoa realmente manipuladora, experimente jogar na roda algumas tarefas “livres”. Isso não significa que você tem que fazê-las você mesmo (embora você possa). Essas tarefas livres podem levar apenas alguns segundos de tempo. Encontrar um número de telefone. Colocar uma mensagem em cima da geladeira. Organizar os papéis sobre a mesa.
O importante é fazer as pessoas pensarem que estão fazendo um grande progresso – o que não necessariamente precisa ser um progresso importante. Isto é ilustrado por outra técnica, a do “cartão de recompensas”.
Por exemplo, um grupo de voluntários foi convidado a preencher um questionário sobre um restaurante na área, que supostamente tinha iniciado um programa de recompensas através de cartões, nos moldes dos exemplos que demos anteriormente. Esse funcionaria assim: os clientes comprariam um determinado número de refeições a um determinado preço, e receberiam uma refeição no mesmo valor de graça. Alguns cartões de recompensas tinham espaços para 12 selos de refeição, com dois selos de “grátis” já colados neles. E outros teriam espaços para 15 selos, com cinco selos de “grátis” já colados.
Não é surpresa alguma que os clientes responderam que seriam mais favoráveis ao cartão com cinco selos “grátis”, embora o número de refeições que deveriam comprar para ganhar uma gratuita fosse exatamente o mesmo.
O que, no entanto, é surpreendente é que os clientes não se importaram com o quanto essas cinco refeições gratuitas valiam. Faça as contas comigo: se para valer um selo, uma refeição tivesse que ser de no mínimo 4 reais, a refeição “gratuita” valeria no mínimo R$ 20 para os que a ganhassem ao completar as 5 casas do cartão. Mas por que as pessoas não se importam com essa conta?
Simples. Porque, afinal, o valor real não é importante. A única coisa que as pessoas realmente consideram importante é o quanto elas parecem progredir em direção a sua meta. Dê às pessoas símbolos sem sentido, ou a satisfação de correr atrás de objetivos sem sentido, e elas vão continuar trabalhando enlouquecidamente por isso.
3. Coloque obstáculos apenas no final
As pessoas não só respondem às metas. Às vezes, respondem aos problemas que as impedem de chegar ao seu objetivo também. Mas há um porém: esses obstáculos tem que começar a aparecer quando a meta já está à vista. Porque assim eles podem ser uma motivação a mais para chegar a um determinado objetivo, e até valorizar mais a conquista.
E se o obstáculo naturalmente aparecer nos primeiros passos? Lembre-se: não há primeiros passos! Continue expandindo a tarefa, e divida ela em etapas menores e mais fáceis. Isso costuma dar certo.
4. Mostre alguma razão para isso tudo
Em um estudo sobre as sutilezas do efeito do progresso induzido, os clientes de uma loja receberam cartões fidelidade com alguns carimbos e uma lista de condições. Se eles comprassem uma quantidade “x” de vinho, eles ganhariam uma garrafa. Os pesquisadores tentaram todos os tipos de variações, mas encontraram que o que realmente fez a diferença foi dizer aos clientes por que eles estavam sendo favorecidos com esses cartões.
Os clientes que receberam a informação de que estavam recebendo os cartões como parte de um programa eram muito mais propensos a olhar favoravelmente para ele do que os que simplesmente receberam a oferta dos benefícios. Mostrar uma razão plausível para um determinado investimento motiva as pessoas, não importa quão insignificante seja esse motivo.

 Gabriela Mateos

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

"A Tristeza Permitida"!!!


Se eu disser pra você que hoje acordei triste, que foi difícil sair da cama, mesmo sabendo que o sol estava se exibindo lá fora e o céu convidava para a farra de viver, mesmo sabendo que havia muitas providências a tomar, acordei triste e tive preguiça de cumprir os rituais que faço sem nem prestar atenção no que estou sentindo, como tomar banho, colocar uma roupa, ir pro computador, sair pra compras e reuniões, se eu disser que foi assim, o que você me diz?
Se eu lhe disser que hoje não foi um dia como os outros, que não encontrei energia nem pra sentir culpa pela minha letargia, que hoje levantei devagar e tarde e que não tive vontade de nada, você vai reagir como?
Você vai dizer “te anima” e me recomendar um antidepressivo, ou vai dizer que tem gente vivendo coisas muito mais graves do que eu (mesmo desconhecendo a razão da minha tristeza), vai dizer pra eu colocar uma roupa leve, ouvir uma música revigorante e voltar a ser aquela que sempre fui, velha de guerra.
Você vai fazer isso porque gosta de mim, mas também porque é mais um que não tolera a tristeza: nem a minha, nem a sua, nem a de ninguém.
Tristeza é considerada uma anomalia do humor, uma doença contagiosa, que é melhor eliminar desde o primeiro sintoma. Não sorriu hoje? Medicamento. Sentiu uma vontade de chorar à toa? Gravíssimo, telefone já para o seu psiquiatra.
A verdade é que eu não acordei triste hoje, nem mesmo com uma suave melancolia, está tudo normal. Mas quando fico triste, também está tudo normal. Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro de nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido.
Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem uma razão aparente, as razões têm essa mania de serem discretas.
Eu não sei o que meu corpo abriga, nestas noites quentes de verão e não me importa que mil raios partam, qualquer sentido vago da razão eu ando tão down... Lembra da música? Cazuza ainda dizia, lá no meio dos versos, que pega mal sofrer. Pois é, pega mal. Melhor sair pra balada, melhor forçar um sorriso, melhor dizer que está tudo bem, melhor desamarrar a cara.
 “Não quero te ver triste assim”, sussurrava Roberto Carlos em meio a outra música. Todos cantam a tristeza, mas poucos a enfrentam de fato. Os esforços não são para compreendê-la, e sim para disfarçá-la, sufocá-la, ela que, humilde, só quer usufruir do seu direito de existir, de assegurar seu espaço nesta sociedade que exalta apenas o oba-oba e a verborragia, e que desconfia de quem está calado demais. Claro que é melhor ser alegre que ser triste (agora é Vinícius), mas melhor mesmo é ninguém privar você de sentir o que for.
Em tempo: na maioria das vezes, é a gente mesmo que não se permite estar alguns degraus abaixo da euforia.
Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor, até que venha a próxima, normais que somos.
Martha Medeiros

domingo, 26 de outubro de 2014

"O Milagre De Um Novo Dia"!!!

Hoje eu me levantei cedo pensando no que tenho para fazer antes que o relógio marque meia noite.
Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje... Eu sou importante.
É minha função escolher que tipo de dia terei hoje.
Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas.
Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios.
Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde ou posso dar graças a Deus por estar vivo.
Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo,ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse.
Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou posso observar oportunidades de ter novas amizades.
Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho que me põe ativo.
Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos.
Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou posso agradecer a Deus por ter dado-me a bênção de um teto que abriga meus pertences, meu corpo e minha alma.
Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que não saíram como eu planejei ou posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar.
O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser...
E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma.
Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei...
A escolha está em minhas mãos.
Hoje eu posso... Enxergar minha vida vazia, ou posso alegremente receber o "Milagre de Um Novo Dia"!

Silvia Schmidt
 
 

sábado, 11 de outubro de 2014

"Somente Uma Ilusão"!!!

Quão preciosa é a mão do amigo que se dirige a nós quando não sabemos o que fazer ou como reagir! Quão preciosas são as palavras que não sabíamos que existiam, mas que nosso coração exigia para continuar inteiro e manter-se vivo!
Nunca poderemos negar a importância daquilo que chegou na hora exata em que estávamos precisando e, portanto, o que é fundamental ao nosso bem-estar e à nossa felicidade encontra-se dentro de nós e não vem de fora.
A voz que nos chama é apenas a brisa que acende uma brasa já existente...
Nossa força existe em nós, escrita em cada célula de um corpo que já nasceu vitorioso. 
A base, o fundamento e princípio das nossas vitórias estão ancoradas no mais profundo do nosso ser e se assim não fosse, nenhuma voz teria sentido e nenhum resultado alcançaríamos.
Temos a terra e a semente e o poder de fazê-la germinar ou deixá-la morrer.
Amigo é aquele que abre a porta, traz o sol e a chuva e o sereno das madrugadas intermináveis. São os instrumentos que nos trabalham, mas não inventam o que não existe em nós. Eles nos acordam, sacodem, abrem-nos os olhos e nos empurram... Mas são nossas pernas que andam, é nossa força que nos leva adiante.
Amigo é aquele que nos diz:-"Levanta-te e anda!" porque sabe que somos capazes... É o que não duvida e não nos deixa duvidar.
A ideia de que nossa felicidade e nossas vitórias dependem de outras pessoas ou fatores é apenas uma ilusão. Damos o que possuímos e possuímos o que damos...
Se nada temos, nada podemos oferecer.
Benditas são as pessoas que ao nosso lado ofertam um sorriso, apontam, mesmo sem saber, um pedacinho do paraíso.
Benditos somos nós, donos de uma força que ignoramos e herdeiros de um Pai que nos recebe de braços abertos cada vez que decidimos voltar pra casa.


Letícia Thompson

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

"Perdoar,,, Ato De Inteligência"!!!


Por vezes nos indignamos ao ouvir que precisamos perdoar para liberar a energia presa na situação, pois nos sentimos como se fôssemos diminuídos, mas, na realidade, o que ocorre em termos energéticos é exatamente o contrário. O principal beneficiado será você mesma, até porque, na grande maioria das vezes, o outro nem sabe que você a perdoou.
Existe uma enorme diferença entre julgar e ter compaixão. Julgar significa achar que o outro deve se enquadrar nas suas expectativas, que deve agir como você agiria, e ter compaixão significa entender a diferença que existe entre os seres humanos e seus mais diferentes graus de evolução.
Existem pessoas que não sabem amar, que, pela forma com que foram criadas não desenvolveram a característica do amor e da empatia que é a capacidade de se colocar no lugar do outro.
A relação entre as pessoas e elas se estabelece somente pela troca...
Eu faço se você fizer, eu lhe dou algo se for interessante para mim e assim por diante. Jamais estas pessoas lhe farão ou darão algo em troca sem esperar nada de você. Ai que triste isto! Mas o pior de tudo é não identificarmos pessoas assim e sofrermos na expectativa de um dia receber o amor delas.
Pessoas que não têm a capacidade de amar, normalmente são colocadas no meio de pessoas com grande capacidade de amar e se doar sem esperar nada em troca, porém, nem sempre pelo convívio, este aprendizado se estabelece e, na sequência, vem o sofrimento e a decepção. Não traga para você este desamor, é apenas uma deficiência da outra pessoa.
Perdoar e estabelecer a compaixão em relações como estas é a única forma de modificá-las.
As pessoas são colocadas em nossas vidas sempre por uma razão, que pode ser de crescimento mútuo, de aprendizado ou de complementação e entender que a razão do convívio traz harmonia.
O sofrimento se estabelece quando criamos expectativas em relação ao outro que nunca irão se concretizar. Como esperar amor de alguém que não tem essa referência em sua vida? Como esperar que o outro se solidarize com sua situação se ele sempre viveu por si só e aprendeu a se defender na vida sozinho?
Como esperar que alguém que nunca recebeu uma ajuda, que sempre foi colocado em segundo plano, estenda-lhe a mão?
Perdoe... Entenda e ame mesmo assim.
Tenha absoluta certeza que desta forma um novo padrão energético irá se instalar em sua vida.


Maria Isabel Carapinha