Somos Anjos e Mestres!
Todos nós sabemos alguma coisa que alguém, em algum lugar, precisa aprender e, por vezes, nós mesmos recordarmos.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"O Sorriso Mais Meigo"!!!


"E sempre tem aquele sorriso que desafia os nossos piores dias e nos arrancam suspiros".
Sorriso de bebê provoca sensação de bem-estar na mãe
Novo estudo mostra o que acontece no cérebro da mãe quando ela vê seu filho sorrindo.
Qual mãe não se derrete ao ver o sorriso de seu filho estampado no rosto? Pesquisadores do Texas Children´s Hospital, nos Estados Unidos, descobriram que o sorriso do bebê provoca alterações no cérebro das mães associadas à recompensa e ao prazer.
Para estudar essa relação, foram analisadas 28 mulheres americanas que eram mães pela primeira vez, com filhos entre 5 e 10 meses. Elas se submeteram a exames de ressonância magnética, para medir o fluxo sanguíneo no cérebro, enquanto viam fotos de seus filhos e de outras crianças.
O resultado mostrou que, quando as mães observaram o rosto de seu filho sorrindo, áreas do cérebro ligadas à recompensa ficavam “acesas” durante o exame, aumentando a produção da dopamina (neurotransmissor que estimula o sistema nervoso central, produzindo a adrenalina). Quando as mães viam imagens de seus filhos chorando ou de crianças desconhecidas, a reação do cérebro era menos significativa.
"A pesquisa evidencia o quanto ver o filho feliz traz sensação de prazer para a mãe. Principalmente quando são bem pequenos, que é aquele momento em que os vínculos estão se formando. Fica comprovado o que já se sabia: a existência do amor materno”.
O sorriso genuíno já traz sensação de bem-estar de quem o recebe e fortalece as relações humanas. Quando é de um filho, provoca um ciclo chamado retroalimentação. Ou seja, o sorriso do bebê estimula o cérebro da mãe, que passará a interagir ainda mais com o seu filho, e ele irá responder de forma positiva aos estímulos recebidos da mãe.
O objetivo do recente estudo, publicado no jornal Pediatrics, é explicar o forte vínculo da mãe com o bebê, a forma única como ela reage ao ver seu filho e o quanto a interação nos primeiros meses de vida é fundamental para o desenvolvimento da criança.

Como é meigo o sorriso de uma criança...Singelo, igual ao de um anjo querubim.
Luz de Deus numa eterna esperança...Num mundo de paz, belo como jardim.
O sorriso de uma criança é verdadeiro...Puro e cheio de ternura como uma flor.
Presente divino, é inocente por inteiro, transmitindo sentimentos de amor.
Sentimentos de amor vindos do coração, irradiando paz para o nosso bem viver,
Despertando-nos plena contemplação... Porque é a face de Deus a nos bendizer.
O sorriso de uma criança vem da Alma...Por isso nos emociona.
Com sua Confiança, Sensibilidade e Docilidade... Nos acalma.
Como é cristalino o sorriso de uma criança!


Autores Desconhecidos


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

"Um Tesouro Inestimável"!!!

É geralmente quando não podemos dizer mais nada que gostaríamos de ter dito algo mais.
E por que não dizemos o que sentimos e esperamos sempre para o momento seguinte? Por que não aprendemos, definitivamente, que a vida é o que temos agora e temos nas mãos o poder de fazer dela o que queremos, que podemos evitar os arrependimentos, que podemos, simplesmente, dar e receber dela o melhor que existe?
Nós conhecemos todas as regras do bem-viver...
Quando alguém nos diz algo que vai de encontro ao que já sabíamos é que temos aquela sensação de que apenas algo foi acordado em nós, mas ele estava lá, claro como a luz do dia e nós é que estávamos cegos. Isso nos prova que os conhecimentos estão todos em nós.
Não podemos mudar o mundo se não nos mudamos. Não podemos olhar para fora se deixamos fechadas nossas janelas, não podemos fazer nada acontecer se deixamos sempre para amanhã para fazer isso ou aquilo.
Por que o orgulho fica maior que o amor dentro de nós se ele nos afasta das pessoas que mais amamos e se ele nos impede, a nós mesmos, de sermos felizes?
A família é um tesouro inestimável. E mesmo se entre pedras preciosas encontramos pedras brutas, elas também fazem parte do todo da nossa história...
São nossas raízes e nossos galhos, são as flores e frutos e são o sangue que corre nas nossas veias.
Cortar laços de sangue é cortar um pouco de si mesmo, ficar aleijado de alguma forma. As grandes pessoas são aquelas que aprendem a passar por cima de muros e enxergar apenas o essencial. Se fechamos uma porta para alguém entrar, essa mesma porta nos impede de sair... E acabamos perdendo. 
Deus escolheu uma família para enviar Seu Filho porque sabe que o ser humano precisa disso para manter seu equilíbrio.
Quaisquer que forem as portas que estejam fechadas, temos uma chave nas mãos. Diminuído não é quem busca, mas quem rejeita.
O amor é capaz de criar laços onde já não mais existiam e construir pontes que nos levarão aos outros e eles a nós. E por onde, com toda a certeza, Deus terá prazer em caminhar.
Nós conhecemos todos os caminhos que levam ao Caminho do céu e sabemos exatamente o que devemos fazer.


Letícia Thompson

sábado, 22 de fevereiro de 2014

"O Palco Da Vida"!!!

 Observando os relacionamentos humanos, o que mais me chama atenção é a vida no palco, onde podemos rir e chorar, ser aplaudido e vaiado. Esperamos assim algum retorno da platéia, tomamos o próximo como intérprete da nossa estrutura pessoal. Assim, como em um banquete, provamos o doce sabor das virtudes e o amargo dos vícios nos espelhando no outro.
Esse aprendizado é limitado, pois diz somente ao que pode se aprender com o outro e pode tornar-se um vício, uma dependência limitadora.
É preciso desenvolver dentro de si o seu próprio Daemon (do grego "divindade", "espírito"), o seu deus interno, para harmonizar-se com os movimentos da criação e assim caminhar em equilíbrio com o nosso habitat interior.
A lapidação interna é como um jardim, que constantemente merece ser renovado para que as flores nasçam e não vivam escondidas nas ervas daninhas que, com pouco esforço, crescem rapidamente.
Um marceneiro ou um escultor. Ambos possuem a mesma habilidade de modificar o bruto, como uma madeira ou uma pedra em algo útil. Talvez seja essa uma grande metáfora que os mestres em seus arquétipos humanos deixaram como legado.
Do bruto ao belo, do nada à forma e da forma a expressão de Deus na nossa realidade, como criadores de si mesmo e do mundo.
Atenção às palavras; talvez elas sejam útil para elevar ou destruir, maltratar ou dar esperança. Afinal de contas do vazio se fez o Verbo e assim é o processo de criação.


Felipe M. Galante

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"A Comunidade Das Muletas"!!!

Havia uma comunidade em que todos usavam muletas. Desde a mais tenra idade, todos eram incentivados a usar muletas para poder caminhar. Havia um consenso entre os habitantes deste lugar de que, sem as muletas as pessoas não parariam de pé.
Foi até criado um mercado especial para venda de muletas de todas as espécies e marcas. Umas azuis, outras rosas e também as multicoloridas. Tinha muleta para todos os gostos e tamanhos. As mini-muletas serviam aos pequenos infantes e as mais “radicais” eram destinadas aos mais jovens que as exibiam com fitas multicores nas praças.
Tudo era correto naquela comunidade. Até que um dia surgiu um discordante.
Um jovem começou a questionar a existência das muletas. Dizia aos quatro cantos que se o homem quisesse poderia firmar-se com seus próprios pés e pernas.
Por causa disso passou a ser perseguido e até ameaçado de morte. Onde já se viu, diziam os mais velhos, um jovem com tamanha soberba! Sua família também passou a sofrer pressão por parte dos demais e seu pai não teve alternativa e o expulsou de casa.O jovem pensou até em abandonar essa comunidade atrasada, segundo dizia, mas não pode fazê-lo uma vez que seu pai, muito feroz, tirou-lhe a muleta que havia lhe dado de presente de aniversário. Dessa forma, ele poderia apenas arrastar-se alguns metros, ficando sujeito a humilhação e fadado a morte lenta. Sem as muletas muitos condenados lançavam-se à morte, pois já não eram considerados mais integrantes da comunidade. Eram os excluídos sem direito a honra sequer. Todos os desprezavam. Eram considerados “vermes que se arrastam em busca de compaixão”.
Neste momento de extrema dor e angustia, o jovem ergueu os olhos para o firmamento e bradou com todas suas forças a ajuda dos céus. Num esforço descomunal ergueu-se do solo e tentou ficar de pé sem qualquer auxílio.
Segurando em uma árvore, foi se erguendo e a cada milímetro que se afastava do chão, mais sua fé crescia. Mantendo os olhos vivos e fitando o azul do céu, ergueu-se. Seu esforço incomum havia chamado a atenção dos transeuntes que, encostando suas muletas, pararam para apreciar a loucura desse abandonado.
Mesmo sob os olhares atentos e incrédulos dos demais, o jovem ergueu-se...ficou de pé. A façanha durou, no entanto, poucos segundos, pois devido a fragilidade de suas pernas, antes habituada a muletas, veio ao solo, diante da gargalhada de todos. Uma bondosa senhora aproximou-se e lhe ofereceu uma bengala. Com isso, disse ela, você poderá caminhar até que possa novamente adquirir um novo par de muletas. O jovem agradeceu, mas não aceitou a oferta e, mais uma vez, reiniciou sua tentativa. Ele sabia que, uma vez tomada uma atitude e quando está alicerçada pela fé e pelo conhecimento, não se deve voltar atrás. E ele queria provar que é possível a vida emas muletas e mais uma vez tentou. Pernas tremulas e fracas eram sacrificadas em nome de uma causa: a liberdade para caminhar rumo a um ideal. Mesmo que fosse um ideal solitário, mas um ideal.
E, ele tentou uma, duas, três, dezenas de vezes Após repetidas tentativas o jovem já se tornara alvo de riso de toda a comunidade. Todos que passavam queriam parar para vê-lo. Entre estes, eis que surgiu uma criança e percebendo que o rapaz estava sem as muletas, tentando ficar em pé, passou a imitá-lo. Seu irmão mais jovem também aderiu a brincadeira. E assim ocorreu com seus primos e demais amigos. Brincando foram repetindo o esforço do jovem.
Para os antigos, com a adesão das crianças, a diversão ganhou dimensão maior ainda. O frenesi era tamanho que quando foram se dar conta, todas as crianças estavam caminhando sem as muletas. Brincavam, dançavam e pulavam alegres quando, menos esperavam, o jovem radiante cheio de vida veio juntar-se a elas...sem as muletas.
"A liberdade individual pode encontrar obstáculos frente às forças sociais que exercem pressão sobre o novo, sobre o inusitado. No entanto, seu valor não pode sucumbir aos ditames sociais e nem entregues a paixões que tendem a se tornar hábitos".

Doni Romon

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

"Ter Ou Não Ter Namorado"!!!



Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar...
Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade..
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas...
De carinho escondido na hora em que passa o filme...
De flor catada no muro e entregue de repente...
De poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar...
De gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada..
De ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos... Quem gosta sem curtir... Quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar... Quem namora sem brincar... Quem vive cheio de obrigações... Quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido...
ENLOU-CRESÇA.

Arthur da Távola

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"A Não Violência... Única Solução Para o Brasil"!!!



Geralmente os grupos mais radicais de esquerda se concentram nas Universidades no curso de História. Só que parecem se concentrar tão-somente na história da revolução Russa, pois são completamente avessos a aprender com qualquer outra história, até uma que aconteceu em junho do ano passado, aqui mesmo no Brasil:
Manifestações contra a passagem dos ônibus no sul do país e em SP resultavam em quebra-quebra, confrontos com a polícia e violência. A população não comprou a ideia, e a mídia martelava que eram só um bando de vândalos, tirando a legitimidade da manifestação. O Governador de SP prometeu endurecer. Foi quando a violência policial atingiu pessoas que" Não Estavam Sendo Violentas", além de jornalistas. Ficou impossível dizer na TV que era uma reação aos vândalos, e ficou claro pra o povo brasileiro que ele estava sendo forçado a não protestar pacificamente. O que aconteceu? "Milhões" de brasileiros foram às ruas para protestar de forma pacífica, o que deixou a polícia, o Estado, a imprensa e os políticos sem reação. Atônita, a Globo ainda tentou ficar do lado do que ela achava ser os poderosos, mas o poder virou rapidamente, em questão de dias, tudo por conta da manifestação Pacifica Unida e com um Objeivo: Eu posso sair às ruas "Sim" pra protestar. Esse foi um recado claro da população e rapidamente os políticos passaram a aplaudir o povo, a presidente foi à TV dizer que era "tudo legítimo" e o Legislativo ficou com o c* na mão.
Então o que houve? Faltou liderança, ou, mais importante ainda, faltou uma visão clara do que o brasileiro quer ver de mudança. Os protestos viraram lugares pra beber e se divertir com cartazes engraçadinhos, e rapidamente o PT quis partidarizar a manifestação, no que foi contido pelo próprio povo. Como não conseguiu desviar o foco desse jeito, a esquerda radical apelou a violência, com os black blocks. Por outro lado, direita e esquerda se uniram em seus objetivos e apelaram para policiais militares infiltrados, também fazendo/incitando violência. E o povo esvaziou as manifestações, para alívio do Executivo e Legislativo, que não precisaram mais dar uma resposta às massas e puderam endurecer com os "baderneiros" (muitas vezes inocentes) que restaram nas ruas com o apoio da sociedade.
Então primeiro eu gostaria de, em nome do PT, PMDB e PSDB dar os parabéns a essa juventude violenta por terem destruído a única oportunidade de união real do povo brasileiro na busca por um futuro mais digno e mantido as coisas como estão. Alckmin, Dilma e a família Sarney estavam ficando realmente preocupados com a exposição negativa para as massas que não lêem jornal, não se informam e não podiam ir trabalhar por conta de uma tal de "consciência política" que levava o povo às ruas. Vai que essa doença pega?
Depois eu gostaria de mostrar alguns exemplos de enfrentamento pacífico que deram certo: o primeiro deles se chama "Cristianismo". Um tal de Jesus e uns apóstolos malucos fizeram oposição ao maior Império da humanidade da época, e foram dizimados, sem reação. Tinham uma filosofia nada convencional de dar a outra face, o que obviamente agradou aos que queriam destruí-los. Mas o exemplo de retidão de caráter, ah, esse perdurou e contaminou a estrutura de base do Império Romano, que teve de se adaptar para incorporá-lo, se quisesse sobreviver.
Milhares de anos depois um outro maluco também tentou esta tática contra outro Império, o britânico. O nome dele era Gandhi. Através de passeatas estritamente pacíficas (mesmo quando a polícia reprimia com cassetetes) e desobediência civil ele conseguiu arregimentar mais e mais pessoas, ao ponto de que até mesmo a sociedade dos invasores ficou contra seu governo, apoiando a "Legitimidade Moral" da reivindicação do povo indiano.
Ok, ninguém falou que era fácil, e resistir à violência policial sem reagir é uma das coisas que exigem mais FORÇA dos seus manifestantes do que qualquer guerra civil armada. Mas é a mais efetiva, e a história antiga e recente mostra isso claramente. Então, por que perder tempo e oportunidades com quebra-quebra? Ainda não se tocaram que isso só atende aos interesses dos poderosos?
O que precisamos pra mudar o Brasil é o seguinte: 
Visibilidade...
A Copa do Mundo é a oportunidade perfeita. Os olhos - e jornalistas - do mundo estarão aqui. 
Firmeza de caráter...
Uma manifestação que quebra bens públicos pra exigir investimento público é no mínimo contraditória. Se queremos passar uma mensagem, que ela seja "Clara" nas palavras e, principalmente, nas atitudes. 
Pacificidade e legitimidade...
Essa é a questão mais importante. O Estado sempre vai tentar demonizar os protestos, defender seus interesses e a argumentação mais forte é a de que a violência deve ser combatida com violência. Temos de aproveitar que no Brasil a mídia ainda não está inteiramente controlada e que é possível SIM mostrar os atos de violência contra manifestações pacíficas na TV e na Internet para que fique claro que as manifestações são legítimas. Black Blocks e policiais infiltrados devem ser isolados dos demais dentro dos protestos para que eles não se misturem na multidão. Nesse ponto a população tem a obrigação moral de apontar quem pratica ações violentas, seja abrindo uma clareira em torno do meliante, se abaixando para que os agressores fiquem bem visíveis, ou filmando. 
Parar o país...
Movimentos de greve são os mais efetivos, pois prejudicam a economia e fazem a indústria (tanto local quanto do exterior) pressionar o governo e legislativo a solucionar o impasse. Conseguir apoio dos sindicatos seria um plus, e aí é que a turma de esquerda poderia fazer algum favor pro futuro desse país. Só não poderia haver coação e violência contra quem quisesse furar a greve, ou perde-se a legitimidade. 
Ter objetivos claros e de comum acordo...
1 - Comprometimento da população para não reeleger ninguém do Senado nem da Câmara dos Deputados caso não se iniciem mudanças "Imediatas".
 Os políticos precisam sentir que ELES são os alvos da manifestação, independente de partidos. Assim como na Revolução Francesa, precisa haver terror. E o único terror possível para os políticos "Sem" violência é a ameaça "Real" da perda do mandato, e consequentes benefícios. Somente passando uma mensagem bem clara de que o poder emana do povo para o povo e que ele, articulado, pode limpar o Legislativo independente dos partidos é que os políticos ficarão intimidados. Somente assim. Alguns bons nomes vão estar no meio e sairão? Sim, mas é o preço a pagar pela unidade, senão vai começar uma guerra de partidários e a idéia não vai funcionar.
2 - Comprometimento da população em torno do fato de que todo partido é responsável pela corrupção de seus membros quando:
 a- Não o expulsa ao ficar constatado os fatos;
 b- Não o afasta de suas funções nas investigações, ou não investiga;
 c- Articula ou vota pela manutenção de seu cargo mesmo após ficar constatado os fatos;
 Não adianta nada criticar a corrupção do outro partido quando se encobre o do seu. Vamos parar de pensar em termos de partidos e pensar em termos do "Povo Brasileiro".
3 - Comprometimento da população em torno de não votar mais em partidos que não dêem prioridade às questões emergenciais do país, que precisam ser "Votadas e Executadas" no período de 4 anos:
 a- Reforma da Educação
 b- Reforma da Saúde
 c- Reforma Tributária
 d- Novo Código Civil
4 - Exigência "Imediata" de que as votações no Legislativo sejam abertas e nominais, em "Todos" os casos.
5 - Criação de um órgão central de Corregedoria da PM, subordinado ao Ministério do Exército com acompanhamento do Ministério Público, que seria a "Anatel" dos abusos policiais, com poderes de investigação e punição.
 Não adianta ficar se debatendo com os Governadores, que só sabem dizer que "vão punir os responsáveis" e nada acontece. Precisa haver um único órgão para o qual a população possa apontar o dedo e dizer "Queremos Uma Resposta a Isso"!
6 - Exigir que as votações do Orçamento da União contem com a participação direta do povo brasileiro, através de votação pela Internet.
 Tal participação não valeria como voto efetivo, e sim como termômetro. Se os políticos se desviarem do que a população votou, vão ter de se explicar perante ao povo.
7 - Fim dos auxílios parlamentares e proibição dos Deputados e Senadores de se darem "Qualquer" tipo de aumento pelos próximos 4 anos.
 Basta de ficar alimentando esses sangue-sugas com dinheiro público. Se eles precisam de selos, gasolina, passagens de avião ou hotéis que paguem do próprio bolso, oras!
Divulguem a idéia, compartilhem, espalhem seus próprios textos. A não-violência é contagiosa. Agrega, e não afasta as pessoas. A pena é mais forte que a espada.
Semana passada em Paris as pessoas fizeram uma marcha pela família, em defesa do que eles julgavam ser uma lei abusiva do presidente de esquerda François Hollande de eliminar a diferença de gênero nas escolas. Eu nem sabia que haveria tal manifestação e apareci no meio dela à caminho do museu. Fiquei estupefato com a visão de milhares de pessoas vindo de todas as partes da França caminhando em um só bloco, numa fila que não tinha início nem fim, e continuou assim por pelo menos 1 hora!!! Mulheres, crianças e velhos iam caminhando, e gritando palavras de ordem, mas tudo sem enfrentamento, violência ou coação. A polícia de choque bloqueava algumas ruas com escudos e carros, mas ninguém (repito, ninguém!) ia até eles pra soltar provocações, nem jogavam nada neles. O número de pessoas em paz era muito mais esmagador que qualquer violência. Isso ficou claro nos dias seguintes, quando a esquerda retirou a votação da lei de pauta, mesmo tendo chances reais de vencer.
Esse exemplo de enfrentamento pacífico veio de um país que foi o primeiro a combater a opressão por meio da violência. Portanto, jovens brasileiros... Aprendam com os mais velhos.


Acid

domingo, 16 de fevereiro de 2014

"Questão De Atitude"!!!


São Incríveis, certas atitudes, como as pessoas acostumaram-se com a superficialidade, tornou-se banal ser um ser humano, inculto, que desaprecia as artes, as coisas belas da vida. O gosto refinado de uma boa leitura, um bom filme, uma boa música. Tudo isso, parece que se perdeu no tempo...
Emprestamos nossos ouvidos, mesmo sem querer a um total autoritarismo da quebra do decoro, das normas de etiqueta do bom viver...
Somos obrigados, a expor os ouvidos dos nossos filhos a uma poluição sonora de putaridades, das músicas sem conteúdo, sem respeito e sem valor. Recuso-me a emprestar os meus tímpanos, a este submundo da sexualidade apelativa da mulher... Com a sonoridade que irrita e ofende os nossos sensíveis ouvidos...
Que praticamente tornou-se apenas um açougue feminino... Das partes: Peito e bunda...
Sinto-me prisioneira... De uma liberdade exacerbada, da falta de respeito às regras, que são prioridade para a formação do caráter e da boa conduta, tanto moral, quanto formação crítica e consciente dos nossos filhos, em relação á vida familiar e social.
Do respeito ao próximo, da boa noite, com licença, obrigada...
Do respeito aos pais, aos idosos, as crianças e aos animais.
Consciência do cuidado, com o planeta, a fauna e a flora...
Com o nosso patrimônio público... Os quais nós pagamos os impostos...
Fico triste, por ver que a maioria das pessoas só aprecia o que deprecia o outro.
Observo estas questões que me incomodam. Por que não vejo futuro para as novas gerações, que não se importam com quase nada... Têm vergonha dos pais, quando eles vão buscá-los na escola. Acham tudo careta...
Perderam o respeito pelas coisas simples da vida.
Até na página do meu facebook observo que, quando posto algo bobo, ou até um pouco apelativo, por pura descontração, as pessoas, compartilham, curtem...
Mas se coloco algo de valor educativo, poucas o fazem... E se posto alguma postagem, mais culta, literária... Aì, meu Deus! Pouquíssimos ou quase nenhum.
Não importa quantos pensem como eu! O que importa, é que eu não posso ficar calada engolindo altos sapos, que podem ficar entalados na minha garganta.
Vou expor o que penso o que sinto, até que consiga alguns seguidores, companheiros ou companheiras, que pensem iguais a mim, ou apenas um pouquinho, para juntos metermos a boca no trombone!
Como diria meu Mestre, Paulo Freire, “Ensinar é uma especificidade humana”.
E como tal, a “Educação é um ato de intervenção no mundo”.
E como Educadora, posso intervir, mediar, reclamar mudar, o que acho que está errado ao meu redor, no meio em que vivo, e quiçá no mundo.
Por isso, desejo mudar este texto e transformar este contexto, de tantas coisas, sem valor e sem acréscimo à vida das pessoas que gosto e respeito. A mudança é uma lei universal, não importa se você mora no campo, na cidade ou na tribo.
Você pode quebrar estes paradigmas do mal... E transformá-los em atitudes, que te levem para a construção de mentes construtivas e confiantes no amanhã!
Por isso, como diria Chapolin! Sigam-me os bons!

Autor Desconhecido
 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

"Duas Escolhas... Sempre"!!!

A vida sempre oferece duas opções, se não há uma segunda porta, pode apostar que existe uma janela, ou um telhado que se possa abrir.
Por isso, você pode contemplar uma rosa, sentir seu perfume inigualável, perder-se com a beleza das cores, e deixar-se levar pela magia das flores.
Ou sentir o espinho e reclamar da dor, lamentar as folhas arrancadas.
Pode chorar por não ter recebido mais rosas, ou ainda hoje, oferecer uma para alguém...
Você pode olhar o mar e se encantar, sentir a água salgada refrescar a pele, a força das ondas limpar as energias, deliciar-se com o alimento que vem do mar
que pode ainda hoje, saciar a sua fome.
Ou pode lembrar da Tsunami que matou milhares, das tempestades que afundam navios, dos que morreram afogados...
Diante do Sol pode se aquecer, lembrar que a vida não existe sem ele, passear sem compromisso, tomar um sorvete, ou olhar a terra seca, pensar no deserto, chorar diante da semente que morreu, lamentar o fruto que não floresceu.
Assim é a sua vida, cheia de motivos para comemorar, a saúde que não ligamos, até cairmos doentes, a paz que temos, até que alguém nos rouba, o amor que nos une, até que nos separamos, a família que nos liga, até que nos distanciamos,
a humildade que queremos ter, até que o orgulho nos cegue, o emprego que nos sustenta, até que o demissão nos atinge.
Mesmo diante da noite mais escura, podemos acender um mísero fósforo e iluminar a rua.
Diante da dor mais profunda, podemos confortar com um gesto, uma palavra.
Perto do fim, podemos encontrar o nosso começo, e onde tudo parecer impossível, nos resta o encontro divino com a fé, onde Deus, que habita em nós, responde... Filho, Eu estou aqui... Eu sou o Amor.
Duas escolhas, sempre, que o amor seja sempre a sua primeira escolha.

Paulo Roberto Gaefke