A indiferença, como a lâmina, rasga a alma...
Segue arrasadora na jornada para o coração...
Faz os mais profundos e fortes estragos...
Atingi sem dó a fonte máxima da tristeza!
O desprezo que se nota num olhar indiferente...
Tem o mórbido poder de estremecer o ser humano...
Faz feridas que às vezes nunca saram...
Segue arrasadora na jornada para o coração...
Faz os mais profundos e fortes estragos...
Atingi sem dó a fonte máxima da tristeza!
O desprezo que se nota num olhar indiferente...
Tem o mórbido poder de estremecer o ser humano...
Faz feridas que às vezes nunca saram...
Ninguém consegue ficar imune a isso.
Um dardo envenenado é danoso ao corpo humano...
Da mesma forma que a indiferença o é à alma...
O primeiro levando a criatura à morte rápida...
A segunda causando ferimento mortal à alegria.
Ai de quem se torna alvo dos indiferentes...
Sua existência se transforma no deserto...
Fica à semelhança de uma rua sem ninguém...
Um dardo envenenado é danoso ao corpo humano...
Da mesma forma que a indiferença o é à alma...
O primeiro levando a criatura à morte rápida...
A segunda causando ferimento mortal à alegria.
Ai de quem se torna alvo dos indiferentes...
Sua existência se transforma no deserto...
Fica à semelhança de uma rua sem ninguém...
Um enorme porto sem a presença de navios!
Autor desconhecido